Livro e Literatura. Ciências Sociais. Antropologia. Sociologia. Porto Isabel. Viamão. Rio Grande do Sul. Brasil.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
terça-feira, 29 de setembro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
domingo, 27 de setembro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Porto Isabel: A Cidade de Santa Isabel
Porto Isabel: A Cidade de Santa Isabel: Alô Galera! Estamos chegando por aqui. Além do nosso espaço no TERRA (veja link abaixo), passaremos a trabalhar com este novo local. O ...
# Reditech #
Bolo fofo de limão (liquidificador)
INGREDIENTES
Massa:
2 ovos
1 xícara de açúcar
1 xícara de óleo
1 xícara de leite
1 pacotinho de gelatina de limão (sem dissolver)
Suco de 1 limão
Raspas de 1 limão (somente a parte verde)
2 xícaras de trigo
1 colher (chá) de fermento
1 pitada de sal
Cobertura:
Suco de 1 limão
Raspas de 1/2 limão
1 lata de leite condensado
MODO DE PREPARO
Coloque as claras no liquidificador e bata por uns instantes, até ficar uma espuma branquinha
Acrescente as gemas, o açúcar e o óleo e bata até ficar homogêneo
Acrescente o leite, a gelatina, o suco e as raspas do limão e bata até novamente homogêneo
Se precisar, use uma colher para ajudar a misturar a gelatina
Numa vasilha, coloque o trigo, o fermento e o sal e depois despeje aos poucos parte da mistura do liquidificador sobre o pó, mexendo com uma colher e misturando bem para não empelotar
Quando estiver dissolvido todo o trigo, termine de acrescentar a mistura do liquidificador e mexa bem
Coloque numa forma untada e leve ao forno pré-aquecido por cerca de 30 minutos
Após assado, desenforme o bolo no prato ou boleira em que vai ser servido
Misture bem os ingredientes da cobertura, espalhe sobre o bolo ainda quente
Deixe na geladeira até a hora de servir
INGREDIENTES
Massa:
2 ovos
1 xícara de açúcar
1 xícara de óleo
1 xícara de leite
1 pacotinho de gelatina de limão (sem dissolver)
Suco de 1 limão
Raspas de 1 limão (somente a parte verde)
2 xícaras de trigo
1 colher (chá) de fermento
1 pitada de sal
Cobertura:
Suco de 1 limão
Raspas de 1/2 limão
1 lata de leite condensado
MODO DE PREPARO
Coloque as claras no liquidificador e bata por uns instantes, até ficar uma espuma branquinha
Acrescente as gemas, o açúcar e o óleo e bata até ficar homogêneo
Acrescente o leite, a gelatina, o suco e as raspas do limão e bata até novamente homogêneo
Se precisar, use uma colher para ajudar a misturar a gelatina
Numa vasilha, coloque o trigo, o fermento e o sal e depois despeje aos poucos parte da mistura do liquidificador sobre o pó, mexendo com uma colher e misturando bem para não empelotar
Quando estiver dissolvido todo o trigo, termine de acrescentar a mistura do liquidificador e mexa bem
Coloque numa forma untada e leve ao forno pré-aquecido por cerca de 30 minutos
Após assado, desenforme o bolo no prato ou boleira em que vai ser servido
Misture bem os ingredientes da cobertura, espalhe sobre o bolo ainda quente
Deixe na geladeira até a hora de servir
terça-feira, 22 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Universidades
Universidades
A Educação de Nível Superior.
Estive hoje em dois grandes centros universitários, um público e
outro privado e, derrepente, cachorros de palha. Ao retornar para as Ciências
Sociais perguntei para um antropólogo: Você sabe quem está trabalhando com
antropologia filosófica aqui na UFRGS? A resposta foi a seguinte: aqui,
ninguém, só lá na UNISINOS. Resumo: busco autonomia. Não sou um autômato.
A Pedra do Reino. Fui muito bem recebido lá na FLD. Já me sinto
em casa. Certa feita, circulava (EU) no castelinho e recebi uma mensagem
importante. Era a confirmação do que (Eu) esperava. Esta caminhada tem sido um
grande aprendizado. Avançar com segurança, sobriedade e seriedade. Passo a
passo em direção da luz que não se extingue.
A Educação de Nível Superior. Cães defala. A defesa dos
inocentes. Autonomia. Namastê. Obrigado pela
atenção. Até a próxima.
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
"BLOG DA LUKA":: A importância moral do sofrimento, por Peter Singe...
"BLOG DA LUKA":: A importância moral do sofrimento, por Peter Singe...: Se um ser sofre, não pode haver justificação moral para a recusa de tomar esse sofrimento em consideração. Independentemente da natureza d...
Milton Bins I
Milton Bins I
As Ciências Sociais nas últimas três décadas são a realidade de
estudo e de trabalho de JacquesJa. Isto é fato, a par das intempéries alheias.
Eu estava procurando este livrinho a tempos. Queria trazer a
tona esta história: Completo neste 2015 trinta anos de estudo e trabalho na
área das Ciências Sociais. Tudo começou na Escola Estadual Isabel de Espanha
onde cursava o segundo grau na década de oitenta do século passado. Havia, já
naquela época, uma disciplina de sociologia na grade curricular do curso de
Magistério. Desde então, tomei gosto pela área e sigo labutando.
Milton Bins é o autor da obra denominada: “Introdução à
Sociologia Geral”. Este livro foi adotado pela professora Vera que era a
titular da disciplina de sociologia no ensino médio, onde freqüentei o curso de
formação de professor em séries iniciais. O que eu não sabia era que, alguns
anos mais tarde, teria o privilégio de ser aluno do Professor Milton Bins.
Iniciei o Curso de Ciências Sociais na UFRGS em 1992 e lá tive a oportunidade
de freqüentar uma disciplina que era denominada “Sociologia I”, se não me engano.
E o professor? Sim, era o próprio Milton Bins. Profissional de muita competência
e seriedade na sua prática docente. Sem exagero, posso afirmar que foi um dos três
maiores profissionais acadêmicos que já conheci em toda a minha trajetória de
estudos e pesquisas científicas.
Leio a “orelha” da referida obra: “Milton Bins é professor
adjunto do departamento de Ciências Sociais da PUC/RS, professor assistente do
departamento de ciências sociais da UFRGS, professor de sociologia jurídica da
Escola Superior da Magistratura (AJURIS) e da Escola Superior do Ministério
Público do RS”. O que me resta falar sobre? Petição.
Estou elaborando um documento que está relacionado com esta
história que acabo de contar aqui, de forma muito sintética. O que alguns “burocratas
intempéricos” não esperam é que do seio do povo possa surgir expressão altamente
politizada elaborada em letras jurídicas capazes de questionar “jogos de poder”
especializados em oprimir a classe trabalhadora. É necessária muita maturidade
para fazer uma leitura correta do que acontece hoje em nosso país. Não vai ter
golpe. O Governo Democrático e popular permanecerá no Planalto, fazendo a
defesa do projeto gestado desde os anos oitenta. Educação Pública e Gratuita para todos os
não-burgueses. Esta é a bandeira e esta é a meta do atual governo. Você ainda
tem alguma dúvida sobre isto. Quem viver verá, que não foi em vão, eu quero é
muito amor no coração. Já dizia o poeta.
Obrigado pela sua atenção e até a próxima reflexão.
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
Karl Marx
TEXTO: O MÉTODO DA ECONOMIA POLÍTICA
AUTOR:
KARL MARX
In.
MARX, K. Para a crítica da Economia Política.
Os Economistas. SP: Abril, 1982 (P. 23-7)
PRINCIPAIS IDÉIAS DO AUTOR
·
KARL MARX começa o texto com noções gerais
sobre o método da economia política, elaborando conclusões acerca das idéias de
“concreto” e “abstrato”. Para isso,
chama a atenção do leitor para os processos de abordagem de um país do ponto de
vista da economia política. Neste sentido, Marx afirma: “(...) O concreto
aparece no pensamento como o processo da síntese, como resultado, não como
ponto de partida, ainda que seja o ponto de partida efetivo e, portanto, o
ponto de partida também da intuição e da representação.”
·
Na continuação do seu raciocínio, Marx cita
Hegel como alguém que se iludiu dentro do modo de pensar esta relação do
concreto com o abstrato, dizendo: “Pôr isso é que Hegel caiu na ilusão de
conceber o real como resultado do pensamento que se sintetiza em si, se
aprofunda em si, e se move pôr si mesmo, (...)”.
·
Em um segundo momento do texto, Marx começa
a desenvolver a idéia da anterioridade do concreto, citando Hegel
novamente: “Hegel, pôr exemplo, começa corretamente sua Filosofia do Direito
com a posse como a mais simples relação jurídica do sujeito. Todavia (...)”. O
autor sinaliza para às relações de senhor-escravo, como um marco
referencial no movimento de se pensar
esta anterioridade do concreto. Marx, analisa, dentro deste contexto, a idéia
de “posse”, afirmando: “Não é correto que a posse evolui historicamente até a
família. A posse sempre pressupõe essa categoria
jurídica mais concreta”.
·
Após a uma passagem rápida pôr idéias que
se ocupam das relações entre o real e o teórico, Marx começa a falar de algumas
abstrações, citando a categoria trabalho: “O trabalho parece ser uma categoria
muito simples.(...) Entretanto, concebido economicamente nessa simplicidade, o
trabalho é uma categoria tão moderna como o são as relações que engendram essa
abstração.” Dentro deste raciocínio, o autor cita ADAM SMITH como o reponsável
pôr um “enorme progresso” dentro da proposta de análise da atividade criadora
de riquezas. Pois, Adam Smith, segundo Marx, rejeitou toda determinação
particular da atividade criadora da riqueza, considerando apenas o
trabalho puro e simples, isto é, nem o trabalho industrial, nem o trabalho
comercial, nem o trabalho agrícola, mas todas essas formas de trabalho. Marx dá
alguns exemplos para afirmar que “(...)
até as categorias mais abstratas - precisamente pôr causa de sua natureza
abstrata - apesar de sua validade para todas as épocas, são,
contudo, na determinidade dessa abstração, igualmente produto de condições
históricas, e não possuem plena validez senão para essas condições e dentro dos
limites desta.”
·
É, porém, apartir da afirmação: “A sociedade
burguesa é a organização histórica mais
desenvolvida, mais diferenciada da produção.” que Marx começa a fazer uma das
análises mais significativas deste texto, segundo o meu entendimento do mesmo.
Apartir de então, surge o entendimento de que a idéia de concreto é
semelhante a idéia do real, porém o concreto é inteligível
e o real não é inteligível. Marx diz que “a anatomia do homem é a chave da
anatomia do macaco”, explicando que o
que nas espécies animais inferiores indica uma forma superior não pode, ao
contrário, ser compreendido senão quando se conhece a forma superior.
·
Uma ultima idéia importante, introduzida
pôr Marx neste texto é a de que a ordem das categorias é uma ordem teórica e
não histórica, no que tange à ordem das categorias da economia burguesa. Neste
sentido, afirma Marx: “(...) a própria sociedade burguesa é apenas uma forma
opositiva do desenvolvimento, certas relações pertencentes a formas anteriores
nela só poderão ser novamente
encontradas quando
completamente atrofiadas, ou mesmo disfarçadas; (...)” O autor cita vários
exemplos, no texto, que contribuem para o entendimento destas afirmações.
Flavio Aguiar
0022651-8
AUT: AGUIAR,
FLAVIO, 1947-
TIT: LA MARCHE A
LA POESIE : ETUDE COMPARATIVE DE POEMES DE GASTON MIRON ET DE
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
PUB: MONTREAL :
1642-1992: LE GRAND PASSAGE. QUEBEC: XYZ, 1994. P. 205-217
MAC: LITERATURA
DES: MIRON,
GASTON, 1928-: POESIA: CRITICA E INTERPRETACAO
LITERATURA FRANCOFONA: LITERATURA
QUEBEQUENSE: POESIA: CRITICA E
INTERPRETACAO
ANDRADE, CARLOS DRUMMOND DE, 1902-1987: POESIA:
CRITICA E INTERPRETACAO
LITERATURA BRASILEIRA: POESIA: CRITICA E
INTERPRETACAO
LITERATURA COMPARADA (G. MIRON E C.
DRUMMOND DE ANDRADE)
LOC: BSCSH Q819.14 M811 domingo, 6 de setembro de 2015
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