sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

JacquesJa






ESTUDO ANTROPOLÓGICO DE UM ESPAÇO URBANO SINGULAR: CAIS DO PORTO DA CIDADE DE PORTO ALEGRE (OU DA CIDADE QUE TEM PORTO ATÉ NO NOME). Jacques  Jacomini, Ana L. C. da Rocha, Cornelia Eckert, (Departamento de Antropologia Social, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UFRGS)

O Cais do Porto de Porto Alegre já foi a principal porta de entrada para a cidade. Viveu momentos de intensa atividade comercial, fluvial e social. Atualmente o cenário, a dinâmica social e a organização espacial naquele local demonstram que o Cais vive um outro período da sua história. Várias transformações ali ocorreram e outras tantas virão a ocorrer, diante de algumas propostas de reestruturação e reorganização arquitetônicas, urbanísticas e comerciais do atual Cais do Porto de Porto Alegre. Neste estudo, abordamos o  Cais do Porto na perspectiva do estudo de memória e itinerários dos grupos urbanos em Porto Alegre,  através  do método etnográfico, incorporando as técnicas de observação direta e participante e pesquisa direta e não participante, complementadas com a realização de entrevistas e com a produção de imagens fotográficas e  iconográficas. O principal objetivo é a análise e a compreensão da dinâmica social e da organização físico-espacial deste espaço urbano, diante das suas inúmeras mudanças e reestruturações que ali ocorreram, bem como das que brevemente virão a ocorrer. Neste sentido, aponta-se para o fato de que o reordenamento e as remodelações propostos para o Cais do Porto da Cidade de  Porto Alegre são produtos de um processo de mudanças históricas, econômicas e sociais que extrapolam as fronteiras citadinas locais, estando inseridas no corpo de uma cosmovisão globalizada e globalizante (complexa e moderna) que vem determinando a organização e reorganização dos grandes espaços urbanos contemporâneos (CNPq).       


Moacyr Flores

FLORES, Moacyr. “Idéias Políticas da Revolução Farroupilha”. Data: 02/08/77. Banca
Examinadora: Profs. Drs. Olívio Manfroi (Orientador), Ir. Elvo Clemente, João Jose
Planella. História da Cultura Brasileira.
RESUMO
O tema básico da dissertação é a luta entre o Poder Legislativo e o Poder Executivo,
analisando a aplicação da doutrina liberal e seu antagonismo com a democracia e com a
autocracia, colocando os farrapos como continuadores dos princípios liberais da
Assembléia Constituinte de 1823. O levante militar do grupo oligárquico do Rio Grande
do Sul contra a administração imperial, que ficou conhecido em nossos manuais como
Revolução Farroupilha, foi uma reação das lideranças políticas e econômicas, com o
objetivo de implantar uma federação, elaborar uma nova constituição e de estabelecer o
controle do Poder Executivo através do controle de um Legislativo forte. O modelo
político implantado pela República Rio-grandense, primeira experiência republicana no
Brasil, ao longo de nove anos, apresenta elementos do fisiocratismo, ao defender a
liberdade, como sinal de propriedade, a igualdade entre os cidadãos e o individualismo
da humanidade. Idéias políticas na Revolução Farroupilha analisa as funções da
presidência, dos ministérios, do Tesouro Nacional, da polícia, do exército e marinha, das
coletorias, dos tribunais e da Igreja, permitindo estabelecer uma avaliação do modelo
político dos farrapos.


A Dissertação foi publicada com o título: Modelo políticos

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Inventário Participativo de Viamão






INVENTÁRIO PARTICIPATIVO DE VIAMÃO


O presente trabalho é o resultado das pesquisas (...)


Participaram deste trabalho na condição de funcionários da SMCET, estagiários e colaboradores as seguintes pessoas: a quem muito agradecemos:

Alexandre Lobo,

Alex Sandro Fraga,

Elmo Fraga,

Flávio José da Silva,

Gerson Wasen Fraga,

Gisleine Lima da Silva,

Hugo Oneide Moraes Costa,

Jacques Jacomini,

Janaína gomes da Veiga Pessoa,

Josué Gulherme Kolning,

Karina Gomes Vogel,

Luciana Pires Vieira,

Luciano Mendes,

Nádia Maria Rocha Marças,

Natália Pietra Méndez,

Tatiana Greco Xavier,

Tiago Bernardon de Oliveira,

Vanda S. M. Troscianko e

Vera Lúcia Mikoski.



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