terça-feira, 29 de setembro de 2015

Seco



Gente

Esse cãozinho que me acompanha na fotografia é o Seco. Um ancião, mora com a Luíza e é muito querido. Fica o registro.
Namastê

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Air - La Femme D'Argent

Porto Isabel: A Cidade de Santa Isabel

Porto Isabel: A Cidade de Santa Isabel: Alô Galera! Estamos chegando por aqui. Além do nosso espaço no TERRA (veja link abaixo), passaremos a trabalhar com este novo local. O ...

30 anos de sociais


Mundo Jovem


Sociologia Geral


# Reditech #

Bolo fofo de limão (liquidificador)

INGREDIENTES
Massa:
2 ovos
1 xícara de açúcar
1 xícara de óleo
1 xícara de leite
1 pacotinho de gelatina de limão (sem dissolver)
Suco de 1 limão
Raspas de 1 limão (somente a parte verde)
2 xícaras de trigo
1 colher (chá) de fermento
1 pitada de sal
Cobertura:
Suco de 1 limão
Raspas de 1/2 limão
1 lata de leite condensado

MODO DE PREPARO
Coloque as claras no liquidificador e bata por uns instantes, até ficar uma espuma branquinha
Acrescente as gemas, o açúcar e o óleo e bata até ficar homogêneo
Acrescente o leite, a gelatina, o suco e as raspas do limão e bata até novamente homogêneo
Se precisar, use uma colher para ajudar a misturar a gelatina
Numa vasilha, coloque o trigo, o fermento e o sal e depois despeje aos poucos parte da mistura do liquidificador sobre o pó, mexendo com uma colher e misturando bem para não empelotar
Quando estiver dissolvido todo o trigo, termine de acrescentar a mistura do liquidificador e mexa bem
Coloque numa forma untada e leve ao forno pré-aquecido por cerca de 30 minutos
Após assado, desenforme o bolo no prato ou boleira em que vai ser servido
Misture bem os ingredientes da cobertura, espalhe sobre o bolo ainda quente
Deixe na geladeira até a hora de servir

terça-feira, 22 de setembro de 2015

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Cachorros de Palha


Universidades






Universidades

A Educação de Nível Superior.
Estive hoje em dois grandes centros universitários, um público e outro privado e, derrepente, cachorros de palha. Ao retornar para as Ciências Sociais perguntei para um antropólogo: Você sabe quem está trabalhando com antropologia filosófica aqui na UFRGS? A resposta foi a seguinte: aqui, ninguém, só lá na UNISINOS. Resumo: busco autonomia. Não sou um autômato.
A Pedra do Reino. Fui muito bem recebido lá na FLD. Já me sinto em casa. Certa feita, circulava (EU) no castelinho e recebi uma mensagem importante. Era a confirmação do que (Eu) esperava. Esta caminhada tem sido um grande aprendizado. Avançar com segurança, sobriedade e seriedade. Passo a passo em direção da luz que não se extingue.

A Educação de Nível Superior. Cães defala. A defesa dos inocentes. Autonomia. Namastê. Obrigado pela atenção. Até a próxima.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Os Escafandristas - Cifrões, Padrões e Exceções [documentário]

Uma conversa com Hélio Bentes (entrevista inédita com o vocalista do Pon...

Documentário Ponto de Equilíbrio

Ponto de Equilibrio

Antropo



Sobre o Tapete


Endógenos


Iluminação


Umbanda

sábado, 12 de setembro de 2015

Escolarizando o Mundo - Completo Legendado [Schooling the World]

Escolarizando o Mundo - Completo Legendado [Schooling the World]

"BLOG DA LUKA":: A importância moral do sofrimento, por Peter Singe...

"BLOG DA LUKA":: A importância moral do sofrimento, por Peter Singe...: Se um ser sofre, não pode haver justificação moral para a recusa de tomar esse sofrimento em consideração. Independentemente da natureza d...

Milton Bins I











Milton Bins I

As Ciências Sociais nas últimas três décadas são a realidade de estudo e de trabalho de JacquesJa. Isto é fato, a par das intempéries alheias.
Eu estava procurando este livrinho a tempos. Queria trazer a tona esta história: Completo neste 2015 trinta anos de estudo e trabalho na área das Ciências Sociais. Tudo começou na Escola Estadual Isabel de Espanha onde cursava o segundo grau na década de oitenta do século passado. Havia, já naquela época, uma disciplina de sociologia na grade curricular do curso de Magistério. Desde então, tomei gosto pela área e sigo labutando.
Milton Bins é o autor da obra denominada: “Introdução à Sociologia Geral”. Este livro foi adotado pela professora Vera que era a titular da disciplina de sociologia no ensino médio, onde freqüentei o curso de formação de professor em séries iniciais. O que eu não sabia era que, alguns anos mais tarde, teria o privilégio de ser aluno do Professor Milton Bins. Iniciei o Curso de Ciências Sociais na UFRGS em 1992 e lá tive a oportunidade de freqüentar uma disciplina que era denominada “Sociologia I”, se não me engano. E o professor? Sim, era o próprio Milton Bins. Profissional de muita competência e seriedade na sua prática docente. Sem exagero, posso afirmar que foi um dos três maiores profissionais acadêmicos que já conheci em toda a minha trajetória de estudos e pesquisas científicas.
Leio a “orelha” da referida obra: “Milton Bins é professor adjunto do departamento de Ciências Sociais da PUC/RS, professor assistente do departamento de ciências sociais da UFRGS, professor de sociologia jurídica da Escola Superior da Magistratura (AJURIS) e da Escola Superior do Ministério Público do RS”. O que me resta falar sobre? Petição.
Estou elaborando um documento que está relacionado com esta história que acabo de contar aqui, de forma muito sintética. O que alguns “burocratas intempéricos” não esperam é que do seio do povo possa surgir expressão altamente politizada elaborada em letras jurídicas capazes de questionar “jogos de poder” especializados em oprimir a classe trabalhadora. É necessária muita maturidade para fazer uma leitura correta do que acontece hoje em nosso país. Não vai ter golpe. O Governo Democrático e popular permanecerá no Planalto, fazendo a defesa do projeto gestado desde os anos oitenta.  Educação Pública e Gratuita para todos os não-burgueses. Esta é a bandeira e esta é a meta do atual governo. Você ainda tem alguma dúvida sobre isto. Quem viver verá, que não foi em vão, eu quero é muito amor no coração. Já dizia o poeta.

Obrigado pela sua atenção e até a próxima reflexão. 

Magistério


Sociologia Geral


Milton Bins


HUMAN Extended version VOL.1

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

HORUS

NUPECS


Karl Marx

TEXTO:  O MÉTODO DA ECONOMIA POLÍTICA


AUTOR: KARL MARX
In. MARX, K.  Para a crítica da Economia Política.
Os Economistas. SP: Abril, 1982 (P. 23-7)

PRINCIPAIS IDÉIAS DO AUTOR

·     KARL MARX começa o texto com noções gerais sobre o método da economia política, elaborando conclusões acerca das idéias de “concreto” e   “abstrato”. Para isso, chama a atenção do leitor para os processos de abordagem de um país do ponto de vista da economia política. Neste sentido, Marx afirma: “(...) O concreto aparece no pensamento como o processo da síntese, como resultado, não como ponto de partida, ainda que seja o ponto de partida efetivo e, portanto, o ponto de partida também da intuição e da representação.”
·     Na continuação do seu raciocínio, Marx cita Hegel como alguém que se iludiu dentro do modo de pensar esta relação do concreto com o abstrato, dizendo: “Pôr isso é que Hegel caiu na ilusão de conceber o real como resultado do pensamento que se sintetiza em si, se aprofunda em si, e se move pôr si mesmo, (...)”.
·     Em um segundo momento do texto, Marx começa a desenvolver a idéia  da    anterioridade do concreto, citando Hegel novamente: “Hegel, pôr exemplo, começa corretamente sua Filosofia do Direito com a posse como a mais simples relação jurídica do sujeito. Todavia (...)”. O autor sinaliza para às relações de senhor-escravo, como um marco referencial  no movimento de se pensar esta anterioridade do concreto. Marx, analisa, dentro deste contexto, a idéia de “posse”, afirmando: “Não é correto que a posse evolui historicamente até a família. A posse sempre pressupõe essa categoria jurídica mais concreta”.


·     Após a uma passagem rápida pôr idéias que se ocupam das relações entre o real e o teórico, Marx começa a falar de algumas abstrações, citando a categoria trabalho: “O trabalho parece ser uma categoria muito simples.(...) Entretanto, concebido economicamente nessa simplicidade, o trabalho é uma categoria tão moderna como o são as relações que engendram essa abstração.” Dentro deste raciocínio, o autor cita ADAM SMITH como o reponsável pôr um “enorme progresso” dentro da proposta de análise da atividade criadora de riquezas. Pois, Adam Smith, segundo Marx, rejeitou toda determinação
particular da atividade criadora da riqueza, considerando apenas o trabalho puro e simples, isto é, nem o trabalho industrial, nem o trabalho comercial, nem o trabalho agrícola, mas todas essas formas de trabalho. Marx dá alguns exemplos para afirmar que  “(...) até as categorias mais abstratas  -  precisamente pôr causa de sua natureza abstrata  -  apesar de sua validade para todas as épocas, são, contudo, na determinidade dessa abstração, igualmente produto de condições históricas, e não possuem plena validez senão para essas condições e dentro dos limites desta.”
·     É, porém, apartir da afirmação: “A sociedade burguesa é a organização  histórica mais desenvolvida, mais diferenciada da produção.” que Marx começa a fazer uma das análises mais significativas deste texto, segundo o meu entendimento do mesmo. Apartir de então, surge o entendimento de que a idéia de concreto é semelhante  a  idéia do real, porém o concreto é inteligível e o real não é inteligível. Marx diz que “a anatomia do homem é a chave da anatomia do macaco”, explicando que  o que nas espécies animais inferiores indica uma forma superior não pode, ao contrário, ser compreendido senão quando se conhece a forma superior.
·     Uma ultima idéia importante, introduzida pôr Marx neste texto é a de que a ordem das categorias é uma ordem teórica e não histórica, no que tange à ordem das categorias da economia burguesa. Neste sentido, afirma Marx: “(...) a própria sociedade burguesa é apenas uma forma opositiva do desenvolvimento, certas relações pertencentes a formas anteriores nela só poderão ser novamente

encontradas quando completamente atrofiadas, ou mesmo disfarçadas; (...)” O autor cita vários exemplos, no texto, que contribuem para o entendimento destas afirmações.

Flavio Aguiar

                                                                              
                                                          0022651-8
AUT: AGUIAR, FLAVIO, 1947-
TIT: LA MARCHE A LA POESIE : ETUDE COMPARATIVE DE POEMES DE GASTON MIRON ET DE
        CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
PUB: MONTREAL : 1642-1992: LE GRAND PASSAGE. QUEBEC: XYZ, 1994. P. 205-217
MAC: LITERATURA
DES: MIRON, GASTON, 1928-: POESIA: CRITICA E INTERPRETACAO
     LITERATURA FRANCOFONA: LITERATURA QUEBEQUENSE: POESIA: CRITICA E
        INTERPRETACAO
     ANDRADE, CARLOS DRUMMOND DE, 1902-1987: POESIA: CRITICA E INTERPRETACAO
     LITERATURA BRASILEIRA: POESIA: CRITICA E INTERPRETACAO
     LITERATURA COMPARADA (G. MIRON E C. DRUMMOND DE ANDRADE)
LOC: BSCSH       Q819.14 M811                                                 

Somos Todos Brasil: Mensagem da presidenta Dilma pelo 7 de Setembro