quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

As Flores não falam





As Flores (não) falam.

O Resgate de indivíduo vegetal (amado) no dezembro iluminado (e molhado).
Necessito contar uma história para vocês nesta linda noite de verão. Mas antes de entrar no âmago da questão uma pausa necessária: Eu aceito o convite. Vou participar do projeto na Universidade. Até já adquiri um material para ser utilizado e passei a pesquisar a plataforma SABI/UFRGS sobre temas de interesse. As atividades intelectuais são as minhas prediletas, mas eu também resgato vidas (animais, vegetais e minerais).
Você já ouviu falar em resgate de indivíduo vegetal? Vou contar uma pequena história, vale a pena acompanhar. Quando iniciei as atividades na Casa Branca, contratei uma retro-escavadeira para realizar um trabalho. Em operação, a pá da máquina provocou uma fissura no pavimento viário e depois abriu-se uma pequena lacuna. Pois não foi que neste espaço mínimo nasceu um pequeno arbusto? Verdade! Nasceu, mas não prosperou, pois ele crescia e a ação constante do atrito provocado pelos automóveis podava as suas “asas”. Eu ficava triste. Olhava pra ele e dizia: um dia eu te resgato.  
Não é atividade simples, pois não bastava “arrancar” a plantinha do meio do asfalto. Eu queria dar uma nova oportunidade de vida para este “amigo”. Pois não é que este dia chegou?! Chove a vários dias. O solo está bastante molhado. Condição ideal para uma remoção com grande possibilidade de êxito no re-plantio. Fui lá e disse: hoje tu vai te mudar. Eu não sabia se ia dar certo. Fiquei com medo de “matá-lo” na remoção. Agachei, aproximei com cuidado e removi. Fiquei muito feliz com o resultado. Agora ele está morando ao lado do Marco. Quem é Marco? Outro indivíduo vegetal resgatado. Mas a história do resgate do Marco fica para outro dia.
Toda a vida deve ser preservada. Este é o nosso lema de trabalho. Sei que pode parecer um pouco estranho, mas você também pode tentar viver esta experiência de amor pleno. Viva e deixe viver (Não Mate.org). Ame o seu próximo mesmo que não seja um ser humano. Somos todos UM. Haveremos também de ser resgatados a tempo e a hora devida para voltar ao local de origem. Havermos de voltar a ser quem realmente somos.
Feliz Ano Novo. Agradeço a atenção de todos os amigos do blog. Se beber não dirija.
Segue abaixo um texto anexo na área de interesse – antropologia – vou relacionar assuntos importantes sobre este texto nas próximas publicações.
Namastê.


Exposição em Porto Alegre apresenta a fotoetnografia de Leonore Mau
Mais de 130 imagens da alemã fazem parte da mostra no Goethe-Institut


O casal alemão Hubert Fichte e Leonore Mau tiveram um relacionamento e estilo de vida fora dos padrões: abertamente bissexuais, eram adeptos da poligamia, e, fascinados por culturas afro-americanas, rodaram a América do Sul durante as décadas de 1960 e 1980 a fim de desmistificar a população deste lugar. Ele, novelista, escrevia sobre o povo local, e ela fotografava, imortalizando o cotidiano de onde passavam. Para homenagear a fotógrafa, que morreu há três décadas e ainda tem o trabalho pouco difundido no Brasil, o Goethe-Institut Porto Alegre (24 de Outubro, 112) realiza até 1º de abril de 2017 a exposição “A casa de Leonore Mau”, a qual traz imagens exibidas de forma inédita no país.

Ao todo, 130 obras, escolhidas pelo professor e pesquisador do Instituto de Artes da UFRGS Alexandre Santos na Fundação S. Fischer, em Hamburgo, na Alemanha, compõem o acervo da mostra. Elas foram feitas pela artista em três viagens pelo Brasil e incluem registros das passagens pela Bahia, pelo Rio de Janeiro, por São Luís do Maranhão e por Porto Alegre. A iniciativa integra o projeto regional “Hubert Fichte – Liebe und Ethnologie” (Amor e Etnologia), que conta com a participação de vários Institutos da América do Sul.  A visitação acontece de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h30min, e aos sábados das 10h às 12h30min.


A fotógrafa:

Leonore Mau nasceu em 1916 em Leipzig, no leste alemão, e se tornou fotógrafa a partir de 1953, aos 37 anos de idade. Calada e discreta, antes de tudo uma observadora, ela, de origem abastada, mas não burguesa, falava cinco idiomas e abdicou de sua vida confortável com o arquiteto Ludwig Mau, 20 anos mais velho que ela, na mansão do rico bairro Blankenese, em Hamburgo. Naquela época, ela já fotografava com uma câmera Leica entre outras para a revista Schöner Wohnen. Depois de criar os dois filhos, Michael e Ulrike, ela seguiu caminho com ainda desconhecido escritor Hubert Fichte, 20 anos mais jovem, com quem passou a viver em um pequeno apartamento de um quarto na rua Elbchaussee.

Eles então embarcaram para uma viagem pelo mundo, onde esperavam registrar suas peculiaridades. “Você fotografa / Eu escrevo. / Nós nos visitamos./ Você faz de mim um grande poeta. / E eu faço de você uma grande fotógrafa" era o plano proposto por Jäcki, alter ego literário de Fichte, e Irma, que carregava traços biográficos de Leonore, no romance "Der kleine Hauptbahnhof oder Lob des Strichs" ("A pequena estação de trem ou o elogio do trottoir", 1988). Eles começam sua trajetória de maneira sinérgica: Portugal, Roma, em 1969 a primeira viagem ao Brasil.

Os trabalhos dos amantes exibem uma unidade rara até então entre texto poético e fotografia. Ambos os autores seriam impensáveis sem sua tradução recíproca de percepção e olhar. A foto de um jovem africano com uma máscara de blíster nos olhos, tirada no benin, rendeu a Leonore o Prêmio World Press em 1975. A partir daí, ela viajou a Nova Iorque, Venezuela, Trinidad e Tobago, e documentou cultos de transe, rastreando suas origens de volta à África. Entre 1974 e 1978, Mau e Fichte dedicaram-se à documentação de aldeias de pessoas com distúrbios psiquiátricos no Senegal.

Em 1976, era publicado o livro de fotos de Mau "Xango. Die Afroamerikanischen Religionen. Bahia Haiti" Trinidad ("Xangô. As religiões afroamericanas. Bahia Haiti Trinidad"), com textos de Fichte. São pesquisas etnopoéticas, nas quais imagem e palavra se iluminam mutuamente. Depois disso, os dois voltaram-se de novo para os vestígios das religiões afroamericanas: Miami, Grenada, Nicarágua e Haiti. Em 1981, fizeram uma última viagem juntos ao Brasil. Depois da morte do marido, em 1986, a artista publicou dois livros: "Psyche" ("Psique", 2005) e "Die Kinder Herodots" ("Os filhos de Heródoto", 2006) junto com Roland Kay, esposo de Pina Bausch de quem era amiga.

Em 1987, ela fotografou a série "Wuppertaler Architektur" ("Arquitetura de Wuppertal") e no ano seguinte uma série de perfis da companhia de dança de Pina. Entre 1990 e 2004, ela criou naturezas-mortas sob o título de "Fata Morgana": para isso, construiu e fez colagens muito livres de máscaras, esculturas e lembranças com faca e máscara, luvas de borracha, etc. Leonore morreu no dia 22 de setembro de 2013, em Hamburgo.

Fonte


MTV o precursor do you tube

Garimpando raridades


CAzuza

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Macaquinha


M M




Prezado usuário,

     Segue abaixo o resultado de sua pesquisa no SABi - catálogo on-line das bibliotecas da UFRGS.
     Esclarecimentos e/ou informações pelo e-mail: comissao@cpd.ufrgs.br

     Atenciosamente,

     Gerência do SABi

      __________________

     N. de sistema        000475483

     Autor principal      Maeterlinck, Maurice, 1862-1949

     Título uniforme      [L'oiseau bleu. Espanhol]

     Título               El pájaro azul : interior

     Edição               2. édicion

     Imprenta             Buenos Aires : Editorial Losada, 1944.

     Descrição física     156 p.

     Assunto geral        Literatura

     Assunto              Literatura francesa

     Assunto              Literatura belga




     -- O Time de Resposta a Incidentes da UFRGS (TRI) informa  --

     * E-mail não possui  garantia de autenticidade.
     * Tanto o REMETENTE quanto o CONTEÚDO podem ser alterados.
     * A UFRGS jamais ir  solicitar sua senha através de e-mail
       ou em um site que não seja "ufrgs.br".
     --------------------------------------------------------------
     Denuncie suspeitas de fraude pelo endereço "fraudes@ufrgs.br"

Joquim

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Barão Vermelho - Bete Balanço

1986

Dinheiro

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Titãs - Marvin

Titãs - Marvin

Titãs - Marvin

Titãs - Marvin

Macaca e Tili


Amanhã é 23 (Acústico MTV)

Mauricio

Maurice Polydore Marie Bernard Maeterlinck (Gante, 29 de agosto de 1862  Nice, 5 de maio de 1949) foi um dramaturgo, poeta ensaísta belga de língua francesa, e principal expoente do teatro simbolista.

Turcos


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Estalajadeiro





O Pacotão de Natal

“Sou apenas um pobre pintor
e venho de Roma,
 onde estive por conta do governo,
depois de ganhar o grande premio,
há cinco anos. Chamo-me Schinner.”
Honoré de Balzac


O que está acontecendo no Brasil e no mundo? Estou perplexo, por favor acompanhe a minha reflexão. Entre as letras literárias e as mensagens da mídia oficial e extra-oficial (Direitos Humanos).
Dezembro chega com muitas mudanças ocorrendo e outras tantas por vir. Para não me alongar nem vou entrar na conjuntura internacional, pois a “editoria mundo” (do blog) foi fechada a algum tempo atrás por falta de verbas. Portanto, vou ficar somente com a análise do Brasil e do Estado Sartoriano.
Presta atenção, vem ai o golpe dentro do golpe. Fevereiro vai ferver. A água vai ser posta para aquecer em janeiro e em fevereiro ela vai entrar em ebulição (Jurídico-legal). Até uma PEC que chama para a edição de uma nova constituição paira no planalto. Você sabia disto? Não?! Então, fica ligado. Vamos atualizando sobre isto, mais tarde.
E o Estado do RS? Gente aquele Estado (gordo, inchado e com indigestão orçamentária) não existe mais. O que ocorreu ontem na Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul foi inédito. Nunca antes na história deste rincão um administrador ousou tanto. Dizem até que uma grande montadora de “patrolas” vai lançar uma nova edição de máquinas em homenagem ao gringo do trator. Estou brincando, para tentar relaxar, mas a situação é muito séria. Já morreram diversas pessoas em meio a massa carcerária e outros tantos apenados do sistema prisional gaúcho devem ir a óbito nas próximas horas. Penso que a ministra Carmem Lúcia perdeu a oportunidade de decretar a prisão do governador em recente visita ao Estado do Rio Grande do Sul, face da penúria e da superlotação do presídio central de Porto Alegre. TVE.
Entre todas as subtrações do pacotaço do Sartori e que mais me dói é a Extinção da TVE (e da FM Cultura 107.7 FM). Vou confessar uma página pessoal para a publicidade. Vocês sabem como iniciei os meus estudos de língua estrangeira a trinta anos atrás? Sim! Foi através de vídeo-aulas exibidas pela TVE RS. Eu não tinha condições financeiras de freqüentar cursos particulares de línguas na capital, mas tinha um aparelho de televisão, um vídeo-cassete e algumas fitas VHS recondicionadas. Passei a gravar os programas e assistir diversas vezes até o domínio integral do idioma não pátria. Foi desta forma que consegui ingressar mais tarde em estudos avançados das línguas francesa, inglesa e espanhola. Não havia internet, mas havia muita vontade de aprender. E a rádio? Eu chegava no Campus Central da PUC/POA muito cedo. Apanhava o meu aparelho celular e sintonizava a 107.7 todas as manhãs. Ouvia as notícias locais e nacionais. Relaxava com canções que agradam aos meus gostos e ouvidos, enfim uma presença agradável e culturalmente saudável. Lamento muito pelo fim da Fundação Cultural Piratini.  
O Pacotão de Natal (de Sartori e de Temer) embrulhou a todos nós. O Estado Democrático de Direito está dando espaço para o Estado Mínimo, onde o povo trabalhador é apenas um “estorvo” para os poderosos. Para os grandes empresários e chefes do capitalismo nacional tudo e para a gente humilde e trabalhadora nada. Eu vou continuar monitorando tudo aqui da editoria central do blog, com desejo de boas festas para os nossos leitores e amigos. Fiquem bem acompanhados e que os deuses não os desamparem.
Namastê.


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sábado, 17 de dezembro de 2016

Uala




Sinopse

Esta é a história de Uala, um índio que certo dia estava conversando com seu amigo rio e ouviu seus temores sobre o homem branco.Foi olhar o acampamento dos homens e viu máquinas sujando e machucando a floresta. Alguns dias se passaram e Uala viu seu amigo rio em desespero. Uma enchente avançou em direção à aldeia e a destruiu. Os índios já não conseguiam pescar e estranhas doenças chegaram. Certo dia, Uala viu que o leito do rio estava seco. Com raiva e tristeza, dirigiu-se outra vez ao acampamento dos homens brancos. Levou um tiro e tombou sem vida, como seu amigo rio.

Pesquisa


Viamão Santa Isabel





Centro de Viamão – Santa Isabel

A chegada do Papai Noel na Santa Isabel.
Neste exato momento ocorre um grande evento na Cidade de Viamão: A Chegada do Papai Noel. Mas Viamão é tão grande. Você sabe onde o evento ocorre? Praça da Santa Isabel. Putz de novo. Verdade! Novamente o local escolhido para este grande evento é o coração da Cidade: Santa Isabel.
Eu estava navegando pelo site da CORSAN e decidi consultar a condição da água oferecida pelo órgão governamental citado. Fui encaminhado para a guia onde deveria escolher a cidade. Rolei a lista, procurando Viamão. Pasmem os senhores: havia três viamões (Viamão – Viamão Itapuã e Viamão Santa Isabel).
Dezembro chega com muitas expectativas de festas, comemorações, saudações, enfim rituais de passagem. Eu quero te convidar para uma experiência nova: Não Mate (O peru). As tradições acabam e você pode fazer uma ceia de natal diferente. Preserve a vida de todos, inclusive das aves. Podemos elaborar uma refeição saborosa sem provocar sofrimento a nenhum animal.
Viamão – Santa Isabel é o título de um coletivo que passou aqui (agora pouco). Desejo-lhe um bom final de semana. Até a próxima oportunidade.
Namastê.


sábado, 3 de dezembro de 2016

Balzaquiei




Balzaquiei

O que você carrega dentro de si?
Dezembro chega com muitas expectativas de festas, comemorações, saudações, enfim rituais de passagem. Eu quero te convidar para uma experiência nova: Não Mate (O peru). As tradições acabam e você pode fazer uma ceia de natal diferente. Preserve a vida de todos, inclusive das aves. Podemos elaborar uma refeição saborosa sem provocar sofrimento a nenhum animal.
Após este momento ativista quero dizer que balzaquiei. Decidi organizar a minha biblioteca pessoal e no meio de algumas raridades encontrei-o: Honoré de Balzac. Trata-se de uma edição do século passado (1946), mas em bom estado de conservação e já comecei a leitura. Não posso perder esta oportunidade de continuar andando em direção da sabedoria perdida. Chega de tanta ignorância imposta pelo sistema.
Tem muita coisa boa acontecendo. Preciso fazer alguns registros importantes: 01- A Santa Isabel ganha mais um grande empreendimento imobiliário. Trata-se do primeiro Clube Residencial da Cidade. Isto é bom? Eu não sei (exatamente). Em tempos de crise significa emprego e renda para muitos, porém há o impacto ambiental (já notifiquei IBAMA e MPF). Portanto ... 02- Decidi não vou mais tolerar quebra de decoro acadêmico, sempre que houver agressão sofrida haverei de notificar as autoridades responsáveis por arbitrar conflitos (feito o registro em dezembro de 2016 – doa a quem doer). 03- Decidi republicar Santa Isabel – Jari, pois a administração tem olhado para a nossa cidade de forma diferenciada. Parece que vem a área azul por aí, além de mais um empreendimento imobiliário de monta do tipo grande centro de compras com lojas de rede (e famosas) já confirmadas. E por ai vai.
Concluo este com a indagação inicial do mesmo: O que você carrega dentro de si? Vamos ficar mais leves e saudáveis? Vamos dar uma chance para todas as famílias continuarem felizes e unidas? Diga não a violência em todos os quadrantes. Diga: Eu sou Paz e Amor e não vou permitir que o sofrimento seja o meu alimento. É um convite para o veganismo? Sim! É um convite para você sair da fila do “espetão” e encher o coração de compaixão. Viva e deixa viver.
Obrigado pela vossa atenção e visita carinhosa neste espaço virtual. Desejo-lhe um bom final de semana. Até a próxima oportunidade.

Namastê.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

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Ônibus Quebrado


O Caminhão guincho da Empresa de Transporte Coletivo Viamão possui mais de vinte anos de uso.
Acabei de assistir uma operação de reboque de um veículo (ônibus) da ETCV que apresentou pane mecânica aqui na Santa Isabel. O Coletivo estava se dirigindo para a Boa Vista e, diante da pane mecânica, solicitou apoio para a direção da empresa. O socorro mecânico demorou quase duas horas para chegar no local do sinistro. Demorou mais meia hora na operação de robocagem, ou seja, a via ficou congestionada por cerca de três horas devido ao ocorrido aqui relatado.
Gostaria de chamar atenção para a idade do veículo que veio socorrer o “ônibus quebrado”. Trata-se de um caminhão da Marca Mercedez Bens 1935 com mais de vinte anos de uso. Talvez mais antigo que o próprio “ônibus quebrado”. Pasmem os senhores, a Empresa de Transporte Coletivo Viamão, a empresa com maior faturamento no setor de prestação de serviço na cidade, não possui um caminhão zero quilometro para resgatar os veículos de passageiros que sofrem pane mecânica diariamente em Viamão e fora de Viamão.
Conclusão: Falta fiscalização da Secretaria de Transportes da Prefeitura de Viamão nas operações de tráfego da referida empresa, pois a legislação prevê uma idade média para os veículos de transporte de passageiros (incluindo o dito guincho aqui mencionado). Portanto, fica registrado o ocorrido, bem como a minha esperança de que a próxima gestão da atual administração pública municipal seja mais dinâmica e atuante no item fiscalização das operações da ETCV.


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M tv


Mistérios da Meia-Noite

Metamorfose Ambulante

Me interessa o que não foi impresso

Engenheiros do Hawaii - Exercito de Um Homem Só Clip HQ

Engenheiros do Hawaii - Exercito de Um Homem Só Clip HQ

domingo, 27 de novembro de 2016

Pelo Telefone (1916)

Foi


Pata





Pata

O meu nome é Pata.
Poderia ser “Sem Pata”, pois não tenho as quatro patas.
O meu “dono” partiu e hoje vivo na rua. Sinto muita saudade dele. Éramos bons amigos, desde então não tive mais um lar. Eu volto sempre lá, com a esperança de reencontrá-lo. Mas eu acho que ele não volta mais.
A comida não é o maior problema. Tenho recebido algumas refeições aqui mesmo na rua. Volta e meia aparece um “protetor” com algo para comer. As vezes fico com medo, pois aparecem pessoas estranhas. Cheiro, cheiro, cheiro e tiro as minhas próprias conclusões.
Não sei o que está acontecendo. Nos últimos dias as pessoas andam mais rápidas do que antes. Ouvi falar em “Natal”. Eu não sei exatamente o que é isso. Sei que este lugar está turbulento, confuso e perigoso: ocorrem explosões, incêndios, sirenes que soam e pessoas falando em tiroteio, homicídio, morreu mais um jovem, etc. Estou com medo.

O que eu mais queria agora era o aconchego de um lar. Um portão para cuidar e um “dono” para amar. O meu nome é Pata, sou um Cão de Rua. Vivo na sarjeta da Liberdade. Preciso de ajuda.

sábado, 26 de novembro de 2016

Zeferino Jacomini


Lago Paraná/RS/Brasil

Não Mate


Dilma Detona Aécio Neves e Cunha Na Melhor Entrevista já dada por ela 21...

David Hamilton

Paloma


Boa Noite


Malala


Como é feito o ladrilho hidráulico

Justiça gaúcha condena autor de atropelamento em massa de ciclistas

Justiça gaúcha condena autor de atropelamento em massa de ciclistas

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Eu curto Raul

Sinônimos

O Menino do Rio





O Menino do Rio

Fragmentos da história de vida do Menino do Rio.
A história de vida do Menino do Rio inicia na Beira do Rio Guaíba onde fora concebido por um casal sui generis. Esta é uma história muito longa e precisa ser fatiada. Ficaremos hoje com apenas um pedaço: desde quando este menino labuta?
Os dados colhidos no sistema oficial de estórias extraordinárias portoalegrenses apontam que ele iniciou muito cedo na labuta familiar. A sua progenitora optou por empreender em um pequeno estabelecimento comercial dentro do próprio universo doméstico e O Menino do Rio passou a colaborar nestas atividades com apenas seis anos de vida (veja detalhes nos comentários).
Portanto, diferente do Menino do Rio de Caetano Veloso, imortalizado na voz de Baby Consuelo nos anos oitenta do século passado este menino não é um Menino Vadio. Trata-se de um menino que aprendeu a caminhar andando e agora vive cantando: Mãe Divina eu quero Ser ... .
Fragmentos da história de vida do Menino do Rio. Aguarde, pois em breve publicaremos mais um pedaçinho deste Lobo.

Namastê!

"Menino do Rio" (1980)

BUDDHA BHUMI

Buda


Lilás - Djavan

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Lobo





Creio

Cria no lodo.
Creio que a cria no lodo floresça.
Cresça e apareça.
Flores da Cria.

Cria do lodo.
Você vai saber da criação?
Cria, cria no lodo.
Pisei, plantei e orei (Cria)

O Exu vai te encontrar.
Vai te fazer lodo.
O Exu do Lodo vai te consumir.
Creio que a cria no lodo floresça.


Cultura


Tarumã Santa Isabel




Tarumã – Santa Isabel

Duas de doutor(es).
Convivo com doutos e não doutos. Vamos por partes. Existem dois tipos de doutores: aqueles que possuem titulação específica (curso de pós-graduação ao nível de doutorado) e aqueles que não possuem. Contudo, estes últimos podem receber a titulação pró-forma por atributo profissional, tradição secular nacional desde o tempo do imperador.
Não quero tomar muito do seu tempo, mas vou contar duas histórias rápidas que envolvem doutores. Certa feita, encontrei um cidadão que tripulava um automóvel Fiat Uno. O mesmo estava todo arranhado, roupa rasgada e o automóvel também apresentava diversas avarias. Viria a saber depois que fora um caso de conflito familiar e o referido cidadão havia apanhado uma surra da sua esposa (briga por ciúmes). Verifiquei que o referido cidadão era médico veterinário. Tentando auxiliá-lo, busquei aproximação e declarei: Eu sou protetor de animais. Ele respondeu: Eu sou muito mais do que isso.
A segunda situação foi a seguinte: Eu estava perdido no Campus do Vale. Fui visitar o Setor Frota (local onde ficam as viaturas da UFRGS) para resolver um problema administrativo, mas eu não sabia onde ficava o prédio. Entrei no portão principal da Faculdade de Agronomia e passei a percorrer o anel viário. Resolvi pedir informação para um transeunte que passava, a fim de alcançar o meu objetivo. Cumprimentei o cidadão que caminhava em sentido contrário. Solicitei a informação: O senhor trabalha aqui? Sim, respondeu ele. Em seguida emendou: Eu sou pós-doutor aqui na Faculdade de Agronomia.
O que dizer sobre? Dois casos de doutores. Então é isso: Doutor gosta de dar “Carteiraço”. Veja o segundo caso, por exemplo: Eu só queria uma informação – onde fica o Setor Frota da UFRGS. Mas o doutor não titubeou e chamou na carteira. Agora observa, se o cidadão atua assim com um simples transeunte, imagina o que ele faz em situação de sala de aula na relação institucional com os seus alunos.  
Tarumã – Santa Isabel foi o ônibus que passou aqui (agora a pouco). Eu não sou doutor. Labuto no departamento de Letras do CESAJO. Prefiro encontrar um cidadão comum elegante do que um doutor em surto tomado de cólera com a carteira na mão esbravejando: Sabe com quem está falando? Eu sou doutor.



Hoje é Dia de São Jorge