Livro e
Literatura (Projeto Livre
Pensar pela Imagem)
A despedida do maio em meio aos livros e a literatura.
O mês de maio está findando e eu apenas iniciando mais um projeto
sustentado no livro e na literatura. Pequena história do cotidiano: Estava eu a
conversar com um amigo de infância. Não o via à anos. Sabe o que ele me disse? Tenho
que devolver aquele teu livro. Eu não lembrava mais do título, afinal de contas
lá já se vão décadas do ocorrido. É assim, quem carrega livros, coleciona
amigos letrados.
Fui hoje até a capital. O objetivo não era adquirir obras literárias, mas
foi exatamente o que ocorreu. Comprei diversos livros e dentre eles uma
verdadeira raridade: Cantares ao meu povo (Solano Trindade). Sabe o que me
disseram lá na cátedra afro-descendencia e cidadania do Brasil? A titular (sôfrega)
exclamou: Eu não entendi a tua proposta (de trabalho). Existem muitas pessoas
que não entendem a minha proposta de trabalho e, de um modo geral, o problema
não está na origem, mas no “crivo”. Para esta douta senhora eu (que não sou
doutor) sugeri: acrescente Solano Trindade na sua –egrégia - bibliografia acadêmica
(Eilo aqui). Voltando aos livros.
Sigo trabalhando com a coleção denominada “A
Filosofia das Ciências Sociais” (de François Châtelet da Universidade de Paris
VIII). Retomei leituras técnicas da área do processamento digital de imagens
fotográfica a exemplo de “Tratamento Digital de Imagens (Alberto Domingo
Ajenjo) e agora Solano. Então vejam que foi pura má vontade do “Senhor Fumaça
Sentada” ao me excluir do “Programa de Bacharéis Urgueanos”. Ao meu humilde
juízo o desfecho deveria ter sido outro até por uma questão de “Direito
Adquirido”. Se defendem os vermelhos, porque não respeitar os azuis? Lamento
pelo ocorrido. Sigo quintaneando: Eles passarão, eu passarinho. Seis sabe do
que mais? Junho!
Gostaria de agradecer a presença de todos neste espaço virtual. Muito
obrigado pela atenção e paciência de todos que lêem estes singelos rasgos de
trincheira. Muito obrigado pelo interesse na minha singela e despretensiosa labuta
(camino). Sigo caminando. Caminando
(lavra) com determinação na direção da luz (que salva e liberta) e na defesa
dos inocentes de todo o gênero e espécie.
Namastê. (Projeto Livre Pensar pela Imagem)
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