Prezados (as) Amigos (as)
A imagem supra é de autoria de Jacques Jacomini, quando do pedal Morro Santana, via Anel Viário do Campus do Vale - UFRGS. Dista de muito tempo atrás, quando dispúnhamos de estado de saúde apropriado para tal engenho. Infelizmente, não é o que ocorre atualmente, pois estamos com limitações severas de deslocamento. O tempo passa, o tempo voa e a poupança Bam....... continua numa boa.
Na tela 02 segue o STF, julgando (ADI, ADO, ADCT, H. C., etc.). Você já assistiu o enlevo das sessões históricas do tribunal? Elas estão disponíveis para acesso on line, gratuito e seguro. Tem cada raridade lá! Dá uma olhada na TV Justiça. Vale a pena. Recordar é viver. Enfim, estamos aqui, apenas para destacar que seguimos com a edição do novo livro sobre a Cidade de Santa Isabel.
A sequência deste, traz a reprodução de uma página que foi inserida no citado e-book. Justamente em dias tão secos e quentes, bora re-lembrar de situações mais amenas e reconfortantes. Boa leitura!
A Chuva Chegou
A Chuva Chegou e traz consigo a esperança de uma nova cena sócio-ambiental isabelense. Ciclos hídricos, vida que se renova.
A nossa cidade é plena e maravilhosa, mas fica ainda mais encantadora e bela, quando chove. Dai advêm a relação cidade não cidade (universo hídrico).
A nossa relação com o universo hídrico é muito significativa, apesar de estarmos a cerca de 100 kM de distancia do mar, as águas não salgadas estão presentes entre nós (sobremaneira). Via de regra, submersas e discretas, quando chove tudo vem a tona.
A cachoeirinha do Morro Santana está imortalizada em registros fotográficos e videográficos que realizamos a algum tempo atrás (Vide publicação no You Tube). A Cachoeira principal sofreu e sofre com as intervenções urbanísticas do entorno. Ademais foi privatizada e não temos mais acesso a este patrimônio natural, devido a implantação de um grande empreendimento imobiliário que bloqueia o acesso público do isabelense ao local.
A chuva chegou e a cidade de Santa Isabel acordou com um brilho especial. A precipitação pluviométrica fez-se presente durante toda a noite (praticamente) e os indivíduos (humanos e não humanos) surgem no dia de hoje ou emergem hoje revigorados (muito especialmente os minerais e os vegetais). Os animais não humanos curtiram muito, vejam os passarinho, por exemplo, fazem a festa, literalmente. Os humanos, nem tanto, pois há os que reclamam: ha! está chovendo! vou me molhar (para sair de casa).
Enfim, cada espécie reage de maneira distinta para os encantos da natureza. O importante é registrar: a chuva chegou e com ela a renovação e as novas possibilidades que se multiplicam nesta doce primavera.

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