Advogo
Eu advogo em nome dos “inocentes”.
Há muito para avançar. Os inocentes não falam.
Os inocentes não possuem associação de classe. Os inocentes não possuem RG ou
Título de Eleitor. Os inocentes não assinam procurações. Portanto, advogo na
defesa deles.
Eu sei que muitos “curtem” o meu trabalho.
Outros tantos torcem o nariz ou debocham das iniciativas tomadas na defesa dos inocentes.
Eu sigo de cabeça erguida, moral elevada, mãos limpas e muita disposição. Foi
desta forma que adentrei ontem na sala da promotora. Dignidade não se negocia:
se conquista.
A iniciativa de recorrer ao Ministério Público
do Estado do Rio Grande do Sul aconteceu devido ao transcurso das investidas
anteriores. Especialmente aquela enviada ao poder legislativo local que não promoveu
o encaminhamento devido à ação. Muitos negam os direitos da “Cidadania Plena” e
tratam o Cidadão como um incapaz. Vou dar um exemplo: Eu solicitei uma cópia da
audiência pública sobre os direitos dos animais que ocorreu no ano passado e
até agora não recebi retorno da mesma. Trata-se apenas da cópia de um
documento. Imaginem todo o resto demandado. Isto não pode acontecer. O respeito
entre as autoridades e os cidadãos é uma via de mão dupla. Deve haver
reciprocidade nesta relação. Sempre.
Sigo
atento e resoluto na defesa dos bons, dos humildes, dos decentes, dos “Inocentes”.
Peço Paz e Justiça para todos os nossos.
Namaste.
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