domingo, 12 de janeiro de 2014

Concurso




Com - curso

A História da Guatemala e o clássico.                                                            
Volta e meia, sou chamado para realizar mais um resgate. Desta vez foi aqui perto, Rua Guatemala, Santa Isabel, Viamão. As histórias são, de um modo geral, parecidas, entre tantas já chegadas até a nossa redação. Um animal que incomoda um ser humano é o ingrediente principal que está no centro das histórias que chegam por telefone, mensagem eletrônica ou relato pessoal direto. Eu gosto de conferir no local em que a demanda se apresenta. Batata! Foi o que eu imaginava. Mais um caso de intolerância humana em relação aos animais domésticos indesejados.
A situação verificada configura um caso de pré-abandono. Isto é muito comum. O animal está na porta do cidadão, abanando o rabinho e fazendo gracejo. No entanto, ouve-se a afirmativa: este animal não é meu. O que fazer? Eu sempre aposto na busca do bom senso. Penso que a educação ambiental deveria estar presente no currículo escolar desde sempre. Os indivíduos com uma idade mais avançada não tiveram esta oportunidade, portanto uso toda a extensão do verbo em explicações e sensibilizações que possam orientar o meu interlocutor sobre questões como guarda responsável, penalizações e implicações penais previstas para o crime de maus tratos aos animais, dentre outras. Suzi é o nome do animal. Vou continuar monitorando e acompanhando o caso. Não é uma labuta fácil. Aproveitando o ensejo, gostaria de avisar aos condutores de veículo com tração animal: tenho um projeto importante nesta área. Em breve, você será notificado. Fique atento.
A referência ao clássico ainda está inserida no contexto daquele concurso que referi anteriormente. Fato que me impossibilita de avançar neste campo. Contudo, gostaria de falar mais sobre este verão tão agradável e iluminado. Verão verões aqueles que merecem mais um outono. Agora deu um nó. Calma lá. Explico: falo de promoções por merecimento. Só avança aquele que fez jus a mais um crédito. Estar alinhado com os bons, os mansos, os humildes e iluminados é pré-requisito básico. E quanto aos demais? Sinto muito. Não é a minha praia. Neste caso, você deve inquirir os que se dedicam ao lado B. Não é o meu caso e você sabe disso. Nada contra. Muito pouco a favor.
Cadê você? Você. Você! O Nome dele era . . . . . . .   .  R. K. espero o teu contato.

Namastê.

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