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A História da Guatemala e o clássico.
Volta e meia, sou chamado para realizar mais um resgate. Desta
vez foi aqui perto, Rua Guatemala, Santa Isabel, Viamão. As histórias são, de
um modo geral, parecidas, entre tantas já chegadas até a nossa redação. Um
animal que incomoda um ser humano é o ingrediente principal que está no centro
das histórias que chegam por telefone, mensagem eletrônica ou relato pessoal
direto. Eu gosto de conferir no local em que a demanda se apresenta. Batata!
Foi o que eu imaginava. Mais um caso de intolerância humana em relação aos
animais domésticos indesejados.
A situação verificada configura um caso de pré-abandono. Isto é
muito comum. O animal está na porta do cidadão, abanando o rabinho e fazendo
gracejo. No entanto, ouve-se a afirmativa: este animal não é meu. O que fazer?
Eu sempre aposto na busca do bom senso. Penso que a educação ambiental deveria
estar presente no currículo escolar desde sempre. Os indivíduos com uma idade
mais avançada não tiveram esta oportunidade, portanto uso toda a extensão do
verbo em explicações e sensibilizações que possam orientar o meu interlocutor
sobre questões como guarda responsável, penalizações e implicações penais
previstas para o crime de maus tratos aos animais, dentre outras. Suzi é o nome
do animal. Vou continuar monitorando e acompanhando o caso. Não é uma labuta
fácil. Aproveitando o ensejo, gostaria de avisar aos condutores de veículo com
tração animal: tenho um projeto importante nesta área. Em breve, você será
notificado. Fique atento.
A referência ao clássico ainda está inserida no contexto daquele
concurso que referi anteriormente. Fato que me impossibilita de avançar neste
campo. Contudo, gostaria de falar mais sobre este verão tão agradável e
iluminado. Verão verões aqueles que merecem mais um outono. Agora deu um nó.
Calma lá. Explico: falo de promoções por merecimento. Só avança aquele que fez
jus a mais um crédito. Estar alinhado com os bons, os mansos, os humildes e
iluminados é pré-requisito básico. E quanto aos demais? Sinto muito. Não é a
minha praia. Neste caso, você deve inquirir os que se dedicam ao lado B. Não é
o meu caso e você sabe disso. Nada contra. Muito pouco a favor.
Cadê você? Você. Você! O Nome dele era . . . . . . . . R.
K. espero o teu contato.
Namastê.
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