O Tempo e o Vento
A história do Rio Grande
do Sul pode ser desvendada com a leitura de um livro clássico da literatura
gaúcha: O Tempo e o Vento. Além de ler, podemos também assistir no cinema uma
nova versão digital da obra citada.
O gaúcho é um povo singular
e possui um sistema cultural próprio. Diversas obras literárias remontam
aspectos desta linda página do livro da cultura nacional brasileira. Mas é
Érico Veríssimo um expoente entre os demais literatos que se dedicaram a
enaltecer as coisas do sul. Neste sentido, “O Tempo e o Vento” é um clássico
que merece destaque e distinção. A saga de um povo tropeiro que, entre guerras,
lutas e peleias, forjou, a ferro e fogo, o que conhecemos hoje por Rio Grande
do Sul. Contudo, na era digital, correndo na velocidade da internet, é a versão
midiática moderna de “O Tempo e o Vento” que vem seduzir o público leitor neste
início de século XXI.
A Central Globo de
Produção Cinematográfica ofereceu, mais uma vez, oportunidade impar para os
aficcionados pela literatura gaúcha contemplar na telona a belíssima obra de
Érico Veríssimo. Sob a direção de Jayme Monjardim, o clássico da literatura foi
novamente transposto dos livros para a tele-dramaturgia. A referida obra já
havia encantado o público em produção análoga realizada pela mesma empresa a
algumas décadas atrás. Desta vez, o elenco de atores, com grande expressão
artística, contou com nomes como Tiago Lacerda que viveu o personagem Capitão Rodrigo e Fernanda
Montenegro que interpretou Bibiana, entre outros.
O clássico emociona a
quem o toca, pois é algo que vai de coração para coração. Mais do que mera
informação, extravasa sentimento e sabedoria literária. Assim é O Tempo (...) e
o Vento (...). Passam, mas ficam. O eterno artista literário, Érico Veríssimo,
viveu, sentiu e contou esta história. A emoção que sentimos diante da tela, ao
assistir o filme, acontece pelo “simples” fato de que é a história dos nossos
ancestrais, senão a nossa própria história.
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